1-O que aprendi nesta aula.
2-Como me senti nesta aula.
3-Como poderia melhorar esta aula.
21/05/09
1 – Aprendi um pouco mais sobre a cultura indígena, dessa vez com estudos históricos recentes, e de um modo mais claro. Aprendi danças culturais regionais novas.
2 – Bem impaciente, estava com fome, cansado e não gostei de ser obrigado a dançar, talvez pelos motivos citados.
3 - Tempo de discussão sobre o que foi visto, um modo de revisão, com mais interação dos demais participantes da aula que, claro, quisessem opinar.
27/05/09
1 – Aprendi mais sobre a origem brasileira oriunda dos portugueses. E tivemos aulas de danças regionais do sudeste e centro-oeste.
2 – Tranqüilo, consegui absorver bem o assunto, os vídeos desta série do livro me atraem, e são bem explicados, sem enrolações.
3 – Expor mais assunto relacionado, a ligação entre os movimento e representação deste, na dança.
02/07/09
1-Aprendi o que significava ethinoginástica, e suas funções, características e importância, gostei da iniciativa, fazer algo com sentido, lógica é perfeitamente compreensível. Aprendi novas danças da região centro-oeste e nordeste.
2-Bem. Achei interessante a temática da aula e gostei das danças, me senti mais familiarizado com o ritmo, e tive dificuldades.
3-Uma maior rotatividade das duplas, para se ter mais interação.
08/07/09
1-Aprendi sobre a cultura sulista e relembrei fatos sobre a colonização do sul do país, e também a me questionar, o porque de não valorizarmos mais nossa cultura.
2-Estava cansado, mas consegui acompanhar o vídeo, que sempre m interessam.
3-Achei boa, nada a acrescentar.
09/07/09
1 – Foi repassado algumas aulas das danças, e pude rever as danças que já havia aprendido anteriormente.
2 – Senti-me muito bem, já estava familiarizado com as danças, então a preocupação era em executar bem, e não aprender.
3 – Esta aula foi muito boa, motivante. Não tenho a acrescentar.
16/07/09
1-A aula deste dia foi bem interessante, no início ficamos em sala de aula, para a definição dos grupos responsáveis a cada comissão, sobre a produção do festival. Após dividir e esclarecer as funções de cada grupo, fomos para a parte prática, onde aprendemos o Carimbó, com muito mais energia e entusiasmo da turma, pois a aula foi dada por próprias alunas, Maria Clara e Rubiane, e isto tornou-se mais interessante.
2-Senti-me muito bem, o ritmo é muito agradável e contagiante.
3-Gostei da aula, não acrescentaria nada.
23/07/09
1-Aprendi danças da região nordeste, o que torna o aprendizado mais interessante. Aprendemos o Coco Paparú, Coco Roxa, Xaxado e Ciranda.
2-Muito a vontade, o reconhecimento sonoro, de batidas já reconhecidas, deixa mais característico de nossa região.
3-Talvez deixar o pessoal expressar-se livremente pra ver se sairia já algo semelhante às danças aprendidas, como forma de ver a relação com a cultura.
31/07/09
1-Aprendi a importância de repassar informações, repassar saber, principalmente cultura, aos que são impostos marginalizados aos conhecimentos destas. Vi que por puro esforço se consegue muito, e que o festival tem um sentido maior que mero evento.
2-Me senti muito bem, por reavivar pensamentos meus, que ficaram em meio ao processo de formação acadêmica, fiquei muito feliz.
3-Talvez um cuidado maior com evento, torná-lo mais atrativo e fazer com a universidade se importasse com ele.
CARNAVAL
A abordagem do vídeo se faz, integralmente a história das origens do carnaval e diversas versões de carnaval e cultura. A palavra cultura, já traz discussão em seu início, pois ela é claramente diagnosticada como, conceito de classe social.
Imposição cultural das classes, organização política do estado, sistema econômico e meios de produção, todos estes quesitos são determinantes da cultura. Por isso, historicamente e baseado em fatos, a cultura é o elemento diferenciador das classes, com isso o propósito tema da falta de incentivo da cultura popular regional.
Historicamente viemos agora a falar de carnaval, e relatando o carnaval dos portugueses, que a vista cristã era uma festa profana, onde predominavam três temas principais temas para a realização do carnaval, que seriam, Sexo, comida e violência, estes sendo temas reais e simbólicos. E analisando a evolução do carnaval, observamos que têm-se um aumento destes três temas, até hoje.
A comida era o foco, onde tinha a representação simbólica e real, da carne remeter a carnalidade, o sexo.
Bailes de máscara tiveram início na frança, e no Brasil o primeiro a ser realizado foi no Rio de janeiro, e posteriormente em 1845, em Recife – PE, que possuía uma escola de samba, que fazia referências aos uniformes escolares. O carnaval passou a ser um grande negócio. A utilização da influência rítmica africana nos carnavais baianos. E o grande pioneirismo de Dodô e Osmar, com a inserção de notas rápidas e agudas, quebrando assim o ritmo africano. Atingindo então o tempo do espetáculo televisivo, pondo em contradição a essência do ritmo oriundo da África, que trazia em sua origem a cultura de homens simples. Tendo a cultura erudita em inspiração de culturas populares, algo fantástico. Contudo se dá uma luta pelo resgate do carnaval de origens.
O Ceará, com o maracatu, que é um misto de cultura indígena e africana, que ocorre o cortejo da coroação da rainha, figura principal da dança, que porém é sempre interpretada por um homem. No maracatu todos se pintam e esta característica é muito forte do maracatu, o qual o do Ceará é conhecido como maracatu urbano, pois é possuidor de nobres indumentárias e têm-se o maracatu pernambucano, dito, maracatu rural, que utiliza-se de uma indumentária despojada. Onde todos pintam o rosto de preto. O grande dilema, é qual a atuação do governo perante o fato de se ter investimentos na área de resgate cultural do carnaval regional popular. Deveria ser implantado uma política cultural em prol da tradição cultura regional, empregar nas escolas, instituir na população em forma educacional. Mostrar o lado desconhecido culturalmente do carnaval, o qual o mesmo é um teatro, onde reforça conceitos, alivia tensões, onde o povo pode expressar-se. Faz-se uma sociedade cultural misturada, abolindo distinções e renovando seus reais traços culturais, mostrando sua real origem.
MATRIZ TUPI
Os índios brasileiros viviam em total comunidade, em liberdade e eram dotados de diversos costumes que ainda eram mantidos, pois não havia intervenção de nenhuma outra raça, etnia, cultura ou civilização.
Eles eram auto-suficientes, produziam seus próprios alimentos, suas moradias e demais necessidades aparentes. Viviam de caça, pesca e plantações basicamente. No sistema de vida indígena, o homem caçava e a mulher fazia os demais trabalhos. Eram possuidores de seus próprios costumes e tradições, tinham hábito de banhar-se diariamente, faziam rituais e tinham, os conhecidos atualmente, casamentos, com cerimônias bem simples em seu final.
Com isso, deixaram um legado de fartura em comida e festas, deixando este costume transpor barreiras do tempo. Eram em sua grande maioria povos pacíficos, mas tinham seus costumes de guerreiros, e quando havia um prisioneiro, o mesmo era apreendido e servia de comida, pois eles acreditavam absorver a força do oponente através da carne, tinham a crença na força do indivíduo estar presente em suas entranhas.
MATRIZ LUSA
Os Portugueses são de origens distintas, formados por diferentes povos oriundos de guerras de nações vizinhas. A influência da cultura Árabe, o qual se fez forte em Portugal, como também na Espanha, teve a introdução dos algarismos, língua, costumes e contas, pois foram mais de 400 anos de domínio Árabe.
Devido este fato, há uma grande influência dos costumes Árabes que ficaram bem integrados a própria cultura e costumes dos portugueses, porém, a língua de origem Árabe não tenha se fixado plenamente aos costume e cultura portugueses.
Como Portugal era cercado pelo mar, o único meio de explorar novos territórios seria através dele, então devido a isso os portugueses tiveram grande avanço tecnológico marítimo, pela necessidade de exploração. Por isso eram considerados que sua economia era de maior proporção, pesqueira. Levando-os a terem uma melhor qualificação marítima, sendo esta, reconhecida por todo o mundo.
MATRIZ AFRO
O assunto referido trata-se da África, especificamente a costa ocidental africana, o ciclo da guiné, e seu povo cruelmente aterrorizado. O povo africano vivia basicamente da produção de cerâmica, agricultura e criação de gado.
Os africanos são de uma cultura politeísta, baseada em Deus ou deuses, onde os idosos tinham lugar privilegiado em sua constituição social e cultural. Os africanos já se utilizavam da escravidão de seus povos, antes mesmo da invasão dos demais povos, por isso era tida como terra de escravos e donos de escravos.
Com a escravidão mais em vista como fonte de renda para colonizadores, houve uma grande disseminação do povo africano pelo mundo, de forma brutal, sem respeito as suas culturas, integridades familiares e pessoais. Um desrespeito profundo a qualidade do ser humano, os quais nem eram considerados.
Devido este fato, o grande sofrimento que foi acometido ao povo africano, é que deve-se uma valorização maior por parte de seus descendentes, na valorização do negro pelo sofrimento passado e suas enormes e significantes heranças culturais que nos foram deixadas.
BRASIL SULINO
O sul do país foi colonizado com grande dificuldade, inicialmente pelos jesuítas espanhóis através das missões jesuítas, de catequizar o maior número possível de pessoas, convertendo os povos encontrados ao cristianismo.
Comumente a eles vieram os bandeirantes, ditos desbravadores do sul do Brasil, e os dando méritos honrosos por tal feito, sem discutirem os meios pelo o qual conseguiram. Neste avanço territorial, houve a escravidão de mais de 300.000 índios, na verdade os bandeirantes eram mercenários, que sem terem muito o que explorarem na região sudeste, decidem adentrar ao sul do país, usufruindo de forma negativa das riquezas sulistas, literalmente as roubando. Todo este abuso aos indígenas, também era retratado pelos os jesuítas espanhóis, que para eles o índio ideal, era o índio que não fosse índio, ou seja, que não apresentasse mais seus costumes, tradições culturas. Um índio domesticado, alienado em todas as configurações impostas pelos métodos jesuítas de catequese.
Com a implantação dos espanhóis no sul, há uma grande caracterização de seus costumes também, como a criação de gado trazida por eles, que se multiplica intensamente. Os espanhóis trouxeram também sua cultura, que veio juntamente com sua arquitetura, que é presente até hoje. Devido a isso, a formação do Rio Grande se dá por açorianos e poveiros, que mais pra frente também passam a fazer parte os alemães, italianos e poloneses.
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